Volta e meia ouvimos algumas mulheres dizendo:
"Meu marido é grosso e insensível. Quando pergunto alguma coisa a ele, dependendo do seu humor ele me responde com uma requintada "patada". Sinceramente, estou decepcionada e frustrada com o rumo que meu casamento tomou. Puxa vida, quando nos conhecemos, ele era doce, amável e romântico, costumava me presentear, vivia me alogiando e dizia que eu era tudo em sua vida. Se não bastasse isso ele era um homem temente e fiel a Deus. Hoje, ele não vai mais à igreja, me chama de burra e diz que eu não sirvo para nada. As vezes acho que eu me casei com um monstro insensível."
Pois é, lamentavelmente não são poucas as mulheres que reclamam da mudança comportamental de seus maridos. Infelizmente, não poucos aqueles que por fatores variados metamorfosearam radicalmente a forma de lidar com aquela que por razões óbvias deveria ser tratada com amor, dignidade, carinho e respeito.
Caro leitor, as Escrituras nos ensinam que o marido deve amar esposa como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.” Em Outras Palavras isto significa dizer que o padrão comportamental do homem deve ser o estabelecido por Cristo. Ora, a palavra usada para caracterizar o papel do marido é amor. E vamos combinar um coisa? O amor não se exaspera, não se conduz inconvenientemente, não se ufana, não visa seus próprios interesses, nem tampouco é grosso e mal-educado.
Prezada irmã, quem sabe você esteja passando por momentos onde o desânimo e o abatimento esteja tomando conta do seu coração. Quero incentiva-la a nutrir a alma da certeza de que o Senhor nosso Deus ouve as nossas orações e clamores e que no tempo certo Ele poderá conforme sua Soberana vontade mudar a história de sua vida e familia.
Isto posto, quero desafiá-la a entregar suas preocupações e tensões ao Senhor na certeza de que Ele tem cuidado de cada um de nós.
Pense nisso,
Renato Vargens
"Meu marido é grosso e insensível. Quando pergunto alguma coisa a ele, dependendo do seu humor ele me responde com uma requintada "patada". Sinceramente, estou decepcionada e frustrada com o rumo que meu casamento tomou. Puxa vida, quando nos conhecemos, ele era doce, amável e romântico, costumava me presentear, vivia me alogiando e dizia que eu era tudo em sua vida. Se não bastasse isso ele era um homem temente e fiel a Deus. Hoje, ele não vai mais à igreja, me chama de burra e diz que eu não sirvo para nada. As vezes acho que eu me casei com um monstro insensível."
Pois é, lamentavelmente não são poucas as mulheres que reclamam da mudança comportamental de seus maridos. Infelizmente, não poucos aqueles que por fatores variados metamorfosearam radicalmente a forma de lidar com aquela que por razões óbvias deveria ser tratada com amor, dignidade, carinho e respeito.
Caro leitor, as Escrituras nos ensinam que o marido deve amar esposa como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.” Em Outras Palavras isto significa dizer que o padrão comportamental do homem deve ser o estabelecido por Cristo. Ora, a palavra usada para caracterizar o papel do marido é amor. E vamos combinar um coisa? O amor não se exaspera, não se conduz inconvenientemente, não se ufana, não visa seus próprios interesses, nem tampouco é grosso e mal-educado.
Prezada irmã, quem sabe você esteja passando por momentos onde o desânimo e o abatimento esteja tomando conta do seu coração. Quero incentiva-la a nutrir a alma da certeza de que o Senhor nosso Deus ouve as nossas orações e clamores e que no tempo certo Ele poderá conforme sua Soberana vontade mudar a história de sua vida e familia.
Isto posto, quero desafiá-la a entregar suas preocupações e tensões ao Senhor na certeza de que Ele tem cuidado de cada um de nós.
Pense nisso,
Renato Vargens
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