Presumindo que a promessa de Deus demorava, Sara tomou sua escrava e deu a Abraão,
para que, por meio dela, Abraão tivesse seu descendente. Porém, a promessa de Deus
tinha sido feita à família verdadeira.
Presumindo que Moisés não voltaria do Monte Sinai, o povo convenceu Arão a fazer um bezerro de ouro ao redor do qual passaram a celebrar a saída do Egito, embora o Senhor tenha deixado claro que fora ele quem os libertou e determinado que esperassem o retorno de Moisés.
Presumindo que, ao aceitar o holocausto oferecido por seu pai, Deus aceitaria também qualquer coisa que fizessem, Nadabe e Abiú se atreveram a chegar diante de Deus com fogo diferente daquele que Deus havia acendido no altar. Mas, Deus tinha deixado claras suas tarefas.
Presumindo que Samuel não chegaria antes que o povo fosse embora – pois já o esperavam há dias – Saul tomou a iniciativa de oferecer holocausto, embora Deus tivesse deixado claro que isso era função exclusiva de seus sacerdotes.
Presumindo-se dono de seu destino, o homem rico, depois de uma boa safra, decidiu fazer novos celeiros e tranquilizou sua alma dizendo-lhe: “tens muito em depósito: come, bebe, regala-te”, sem saber que naquela noite ela seria pedida.
Presumindo que o pai demoraria a morrer, e sua parte na herança não seria bem aproveitada, o irmão caçula pediu-lhe o adiantamento da partilha, sem imaginar que ao gastá-la viria a desejar comer a comida dos porcos e não o permitiriam.
Presumindo que seu Senhor demoraria o “servo infiel” passou a espancar seus companheiros e a comer e a beber com ébrios, embora o Senhor lhe tivesse ordenado que vigiasse.
Qual Sara, nunca presumimos que as promessas do Senhor carecem de nossa ajuda? Você já reparou como já chegamos a inventar novos textos bíblicos para justificar esse tipo de atitude? Às vezes ouço: “faça a tua parte e eu te ajudarei” ou “a bênção dá a quem pede” (sic).
Porventura, nunca adoramos bezerros de ouro ou acendemos fogo estranho diante do Senhor para agradar um povo impaciente de novidades?
Ou nunca decidimos que é melhor contribuir em outro lugar, pois “aqui, meu dinheiro está sendo mal empregado”? Quantas vezes encontramos mais paz no saldo do extrato bancário do que nas Santas Escrituras?
Quantas vezes planejamos nossa vida como se o Senhor nunca fosse nos pedir contas de como administramos aquilo que ele nos confiou?
Dentre as muitas origens dos pecados de cada dia, aqui está uma delas: Presumir.
Hoje, Sara seria elogiada como esposa abnegada. Já escutei sermões elogiando o amor de Sara por Abraão. Hoje, Saul seria visto como herói.
E se você examinar o caso sob a ótica moderna concluirá que ele é um bom modelo de líder: não perdeu a oportunidade ao ver o povo reunido. Hoje, Arão seria visto como atento às necessidades do povo e preocupado com um culto relevante às massas sedentas.
Entre nós não deve ser assim! Ao contrário “portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação, sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo” (1Pe 1.17-19).
Presumindo que, ao aceitar o holocausto oferecido por seu pai, Deus aceitaria também qualquer coisa que fizessem, Nadabe e Abiú se atreveram a chegar diante de Deus com fogo diferente daquele que Deus havia acendido no altar. Mas, Deus tinha deixado claras suas tarefas.
Presumindo que Samuel não chegaria antes que o povo fosse embora – pois já o esperavam há dias – Saul tomou a iniciativa de oferecer holocausto, embora Deus tivesse deixado claro que isso era função exclusiva de seus sacerdotes.
Presumindo-se dono de seu destino, o homem rico, depois de uma boa safra, decidiu fazer novos celeiros e tranquilizou sua alma dizendo-lhe: “tens muito em depósito: come, bebe, regala-te”, sem saber que naquela noite ela seria pedida.
Presumindo que o pai demoraria a morrer, e sua parte na herança não seria bem aproveitada, o irmão caçula pediu-lhe o adiantamento da partilha, sem imaginar que ao gastá-la viria a desejar comer a comida dos porcos e não o permitiriam.
Presumindo que seu Senhor demoraria o “servo infiel” passou a espancar seus companheiros e a comer e a beber com ébrios, embora o Senhor lhe tivesse ordenado que vigiasse.
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De quantos exemplos ainda precisaremos? Será que não fazemos coisas semelhantes?Qual Sara, nunca presumimos que as promessas do Senhor carecem de nossa ajuda? Você já reparou como já chegamos a inventar novos textos bíblicos para justificar esse tipo de atitude? Às vezes ouço: “faça a tua parte e eu te ajudarei” ou “a bênção dá a quem pede” (sic).
Porventura, nunca adoramos bezerros de ouro ou acendemos fogo estranho diante do Senhor para agradar um povo impaciente de novidades?
Ou nunca decidimos que é melhor contribuir em outro lugar, pois “aqui, meu dinheiro está sendo mal empregado”? Quantas vezes encontramos mais paz no saldo do extrato bancário do que nas Santas Escrituras?
Quantas vezes planejamos nossa vida como se o Senhor nunca fosse nos pedir contas de como administramos aquilo que ele nos confiou?
Dentre as muitas origens dos pecados de cada dia, aqui está uma delas: Presumir.
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Tomamos em nossas mãos as rédeas de nossas vidas, da Igreja e até do culto ao Senhor, curiosamente, este pecado, cada dia, é menos notado e odiado – algumas vezes chega a ser considerado virtude – por uma sociedade ávida de resultados.Hoje, Sara seria elogiada como esposa abnegada. Já escutei sermões elogiando o amor de Sara por Abraão. Hoje, Saul seria visto como herói.
E se você examinar o caso sob a ótica moderna concluirá que ele é um bom modelo de líder: não perdeu a oportunidade ao ver o povo reunido. Hoje, Arão seria visto como atento às necessidades do povo e preocupado com um culto relevante às massas sedentas.
Entre nós não deve ser assim! Ao contrário “portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação, sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo” (1Pe 1.17-19).
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