Egos obesos, espíritos moribundos.
Charge: Laerte
Agora vou para ti, mas digo estas coisas enquanto ainda estou no mundo, para que eles tenham a plenitude da minha alegria. Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, pois eles não são do mundo, como eu também não sou.
Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do Maligno.
Eles não são do mundo, como eu também não sou.
João 17:13-16
Vivemos dias difíceis, dias em que homens e mulheres perderam o senso do que é bom e adequado para um cristão.
Não somos deste mundo, mas infelizmente nosso povo está cada vez mais parecido com o povo da terra.
As festas ditas cristãs são cópias das festas dos clubes. Decoração, estilo de dança (claro que tudo com letra gospel) festas de casamento e vestimentas. Ah! As vestimentas...
Nossas moças usam as mesmas roupas que todas as moças, as mesmas transparências, os mesmos decotes, o mesmo comprimento das saias.
Nossos rapazes olham para as moças com o olhar lascivo do mundo e exibem seus corpos musculosos, ou não, do mesmo jeito que o povo da terra. Mulheres mais velhas que usam roupinhas de adolescentes. Homens se comportando como jovenzinhos, cheios de brincadeirinhas infantis.
Falta modéstia, falta senso.
Alguns cultos trouxeram também a linguagem de grandes bandas baianas: “tire os pés do chão!”, e a turma tira mesmo, e pula pra valer. São mega shows e alguns são mega inclusive no valor que é cobrado pelo “adorador” para aquela “adoração”.
E as fotos, as fotos que são colocadas no novo planeta, o Facebook, fariam Jesus ficar corado. E imagino Jesus pensando: este homem, esta mulher, nos cultos levantam as mãos, falam em línguas, choram, dão ofertas e dízimos, mas o que eles fazem com esta cara de bêbados nesta foto, com esta garrafa de bebida nas mãos? Ou ainda: que roupa é esta que esta mocinha está usando? Este biquíni não cobre nada!
Mas as pessoas acreditam que podem e devem se vestir de acordo com o local e não de acordo com a santidade que nos é pedida por Deus, porque devemos ser santos “como Ele é Santo”.
Amados, atenção, Deus não suporta vida dupla. Você não pode ser santo na igreja e impuro no seu dia a dia, nos seus negócios, em seus relacionamentos, casamento, amigos, família.
A palavra do momento é EU.
É pra mim, eu quero, é meu, me dá, não largo enquanto não me deres, e vai por aí afora. Nossos louvores não pedem, dão ordens.
Deus passou a ser um servo correndo todo o tempo com uma bandeja nas mãos para nos servir e satisfazer nossos desejos.
Quase não se adora (pular, virar pra lá e pra cá, rodar, pode até ser adoração), mas não é adoração no sentido de contrição. E não há tempo para contrição. É tanta dança e remelexo que na hora de adorar estamos cansados e o tempo é bem curtinho.
Já não vemos nosso povo chorar. Aliás, vemos, sim, quando estão passando necessidade. Mas chorar diante de Deus por reconhecer que somos pecadores, fracos, incapazes e que carecemos dEle e da presença dEle e que isto é suficiente, não vemos mais.
Porque esta geração entronizou o seu próprio umbigo.
Somos uma geração de religiosos que acreditam que ir ao culto e falar palavras proféticas vão nos trazer as bênçãos de Deus, independente da vida que levamos. Isso é uma mentira.
A Palavra diz que precisamos “nos arrepender de nossos maus caminhos”.
Mas as igrejas não ensinam santidade, que devemos ser santos como Ele é santo, não falam de nossos pecados que levaram o Cristo à morte na cruz por nossas vidas, nem de arrependimento e mudança de vida e sobre vivermos como Ele viveu, porque há o grande risco de uma fuga de membros de nossas igrejas. E quando acontece destas coisas (pecado, arrependimento, santidade), serem ensinadas, elas trazem junto uma palavra de receber, de vitória financeira, de prosperidade, e a grande vitória, que é a salvação, acaba indo para segundo plano.
Hoje o Evangelho é pregado pelo que Jesus Cristo pode dar, como se Ele ainda não nos tivesse dado tudo, Sua própria vida, e assim a nossa salvação. Já não se lembra do que Ele é, Santo, Santo, Santo. Buscam-se as bênçãos do Senhor, mas ninguém quer o Senhor da benção.
Somos um povo comprometido cada um com seu próprio reino, crescer a qualquer custo, sermos conhecidos a qualquer preço. Ninguém quer ser pequeno, todos querem ser grandes.Vivemos a era do Eu. Uma pena.
Falta modéstia, falta senso.
Alguns cultos trouxeram também a linguagem de grandes bandas baianas: “tire os pés do chão!”, e a turma tira mesmo, e pula pra valer. São mega shows e alguns são mega inclusive no valor que é cobrado pelo “adorador” para aquela “adoração”.
E as fotos, as fotos que são colocadas no novo planeta, o Facebook, fariam Jesus ficar corado. E imagino Jesus pensando: este homem, esta mulher, nos cultos levantam as mãos, falam em línguas, choram, dão ofertas e dízimos, mas o que eles fazem com esta cara de bêbados nesta foto, com esta garrafa de bebida nas mãos? Ou ainda: que roupa é esta que esta mocinha está usando? Este biquíni não cobre nada!
Mas as pessoas acreditam que podem e devem se vestir de acordo com o local e não de acordo com a santidade que nos é pedida por Deus, porque devemos ser santos “como Ele é Santo”.
Amados, atenção, Deus não suporta vida dupla. Você não pode ser santo na igreja e impuro no seu dia a dia, nos seus negócios, em seus relacionamentos, casamento, amigos, família.
A palavra do momento é EU.
É pra mim, eu quero, é meu, me dá, não largo enquanto não me deres, e vai por aí afora. Nossos louvores não pedem, dão ordens.
Deus passou a ser um servo correndo todo o tempo com uma bandeja nas mãos para nos servir e satisfazer nossos desejos.
Quase não se adora (pular, virar pra lá e pra cá, rodar, pode até ser adoração), mas não é adoração no sentido de contrição. E não há tempo para contrição. É tanta dança e remelexo que na hora de adorar estamos cansados e o tempo é bem curtinho.
Já não vemos nosso povo chorar. Aliás, vemos, sim, quando estão passando necessidade. Mas chorar diante de Deus por reconhecer que somos pecadores, fracos, incapazes e que carecemos dEle e da presença dEle e que isto é suficiente, não vemos mais.
Porque esta geração entronizou o seu próprio umbigo.
Somos uma geração de religiosos que acreditam que ir ao culto e falar palavras proféticas vão nos trazer as bênçãos de Deus, independente da vida que levamos. Isso é uma mentira.
A Palavra diz que precisamos “nos arrepender de nossos maus caminhos”.
Mas as igrejas não ensinam santidade, que devemos ser santos como Ele é santo, não falam de nossos pecados que levaram o Cristo à morte na cruz por nossas vidas, nem de arrependimento e mudança de vida e sobre vivermos como Ele viveu, porque há o grande risco de uma fuga de membros de nossas igrejas. E quando acontece destas coisas (pecado, arrependimento, santidade), serem ensinadas, elas trazem junto uma palavra de receber, de vitória financeira, de prosperidade, e a grande vitória, que é a salvação, acaba indo para segundo plano.
Hoje o Evangelho é pregado pelo que Jesus Cristo pode dar, como se Ele ainda não nos tivesse dado tudo, Sua própria vida, e assim a nossa salvação. Já não se lembra do que Ele é, Santo, Santo, Santo. Buscam-se as bênçãos do Senhor, mas ninguém quer o Senhor da benção.
Somos um povo comprometido cada um com seu próprio reino, crescer a qualquer custo, sermos conhecidos a qualquer preço. Ninguém quer ser pequeno, todos querem ser grandes.Vivemos a era do Eu. Uma pena.
Sandra Botelho.
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