2015/04/14

Vida Cristã

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Vida Cristã-- O artigo é pouco longo,mais vale a pena ler.
Doutrina para a Vida”*
1- Esse capítulo fala sobre a mente peregrina, a maioria de nós conhece o livro O Peregrino, mas deveríamos saber que a mentalidade peregrina foi predominante na maior parte, ou na totalidade dos puritanos? Sim, os Puritanos viam a vida cristã consistentemente como a jornada de um peregrino para o céu. Eles sofreram muito e escolheram a obediência ao seu compromisso mantendo os olhos em Cristo e no céu. J.I. Packer disse, “Os puritanos tem me ensinado a ver e sentir a transitoriedade dessa vida e a pensar em toda a riqueza que há nisso.
” Em essência, essa vida é como o ginásio e o vestiário onde nós somos preparados para a vida e também a considerar a prontidão para morrer como o primeiro passo para saber como viver. 2- Você poderia nos dar uma definição rápida sobre como é a mente peregrina e também que diferença isso fez na vida dos Puritanos? Ter a mente peregrina é viver contra o mundo, na esperança da glória em outro mundo, pela fé, em Cristo.
Como Moisés, os cristãos hoje escolheram abrir mão dos prazeres desse mundo pelo sofrimento presente e pela glória futura com Cristo (Heb. 11: 24-26). Jeremiah Burroughs disse que a fé tem o poder “de tirar o coração do homem desse mundo” porque sua principal função “é fazer com que a alma se lance diante de Deus, em Cristo, para todo o bem e felicidade a qual ela nunca imaginou… em um Deus que é suficientemente bom.“ Isso faz com que desapeguemos das nossas afeições do mundo e nos capacita a esperar pacientemente no Senhor (Sl 37:7).
A fé também faz com que os crentes se alegrem nas coisas que não se veem, porque como o Borroughs disse, “a fé torna o futuro espiritual, e as coisas eternas como presentes para a alma, e faz também com que essas coisas ajam na alma como se já as vivêssemos no tempo presente” Os puritanos viveram em um mundo de sofrimento, opressão política, pragas epidêmicas, e guerra civil, onde muitos dos seus filhos não sobreviveram até a vida adulta.
Eles também sofreram por se posicionarem contra o mundanismo e os falsos cultos e mesmo com tudo isso possuíam uma vibrante alegria e esperança. Eles eram pessoas positivas. Por quê? John Trapp disse, “Aquele que corre para ser coroado, não vai pensar muito sobre dias chuvosos.” Os puritanos se deleitavam na criação de Deus, mas não se envolviam com os prazeres e as atividades desse mundo porque a mente deles estava voltada pra algo melhor.
Willian Perkins disse, “os Peregrinos não se importam com o prazer em sua jornada porque eles não se sentem em casa nessa terra”, Eles usaram esse mundo como se dele não usassem, porque este estava passando (I Co 7:31) Cristãos precisam desejar sair desse mundo e estar com o
Senhor (2 Co 5:8). Perkins disse que um “peregrino” está “sempre pensando” em sua pátria e “suspirando por ela”. Crentes precisam desejar o céu (Hb 11:16), buscar –lo (Cl3:1) e usar esse mundo não com o fim em si mesmo, mas como um meio de alcançar o céu. 3 – O que temos a ganhar, como cristãos dos dias hoje, se recuperarmos algo da mentalidade peregrina? O que poderemos perder, ou sentir falta se não recuperarmos isso? R: Primeiramente nós ganharíamos uma postura mais antitética com relação ao mundo.
Isso não é isolacionismo, onde nós tentamos nos esconder do pecado e do diabo (impossível!), mas sim um estado de batalha em que nós apoiamos a justiça contra a maldade e as acusações do mundo. Pedro fala sobre isso quando chama os crentes para se absterem de desejos pecaminosos agindo como “estrangeiros e peregrinos” nesse mundo, justamente porque as concupiscências guerreiam contra a nossa alma e o mundo nos acusa do mal. Esse mundo não é um amigo pra ajudar crentes a irem para o céu, é na realidade uma nação perigosa a qual nós temos que atravessar para chegar no paraíso.
Willian Ames disse, “Isso deve nos admoestar no sentido de que não devemos colocar nossa herança e nosso tesouro nesse mundo, nos exortar a erguer os nossos corações em direção á nossa nação celestial; e nos incentivar a ganhar todas as coisas que poderão nos ajudar a avançar.” Em segundo lugar, nos ganharíamos um forte alicerce para enfrentar os sofrimentos e a morte.
Perkins disse que uma das maiores lições do Cristianismo é que “devemos viver para que possamos morrer na fé . Poucos cristãos hoje pensam em como passar pelos sofrimentos de uma maneira tranquila e morrer para a glória de Deus (Fp 1:20), mas quantos de nós evitaria a dor e a morte? Para lidar com essas realidades inevitáveis (se o Senhor não voltar antes), precisamos de uma visão que penetre além dos horizontes da nossa moralidade.
Perkins disse que a fé é como o mastro mais alto de um navio, no qual o marinheiro sobe e vê a terra enquanto ela ainda está longe (Hb 11:13). Como peregrinos da fé, nós não precisamos temer a morte. Thomas Watson disse que “a morte colocará um fim à cansativa peregrinação, ela tirará o cajado dos peregrinos e os dará uma coroa em troca”.
Terceiro, nós ganharíamos um otimismo inabalável e esperança. Eu compartilho das mesmas preocupações que muitos americanos cristãos têm com relação à direção que o nosso governo e a nossa cultura está tomando. Mas eu acho que estamos diante de um perigo tão grande quanto a perseguição e a decadência social.
Eu temo que os evangélicos estejam correndo risco de terem amargura e desespero, será que nós nos esquecemos que esse mundo não é a nossa casa? Os Puritanos conseguiram pelo sangue do Cordeiro. Alguns estudiosos podem dizer que os Puritanos ultimamente perderam todas as batalhas políticas e eclesiásticas nas quais eles se engajaram, mas eu acredito que eles triunfaram na batalha espiritual pelo reino, e os genuinamente cristãos dos dias de hoje são mais do que vencedores em Cristo.
John Owen disse que “Ainda que o nosso povo caia, assim como Cristo senta a direita de Deus, a nossa causa é verdadeira, certa e infalivelmente vitoriosa.” Cristo conquistou a vitória. Ele trará o Seu reino, e todas as pessoas a quem Ele chamou e escolheu estarão nesse momento (Ap 17:14).
Em último lugar, a mente peregrina não tem a ver somente com um lugar, mas também com uma pessoa. Os crentes precisam ver a vida terrena como uma jornada para ver a face de Deus. Meu pai orou centenas de vezes em nossos cultos domésticos “Senhor, faz com que as nossas vidas sejam primariamente como uma preparação para conhecer a Ti na justiça e na paz de Cristo”. Essa é uma oração e um desejo centrado em Deus da parte de um peregrino.

As Implicações do Livre-Arbítrio


por
C. H. Spurgeon
De acordo com o esquema do livre-arbítrio, o Senhor tem boas intenções, mas precisa aguardar como um servo, a iniciativa de sua criatura, para saber qual é a intenção dela. Deus quer o bem e o faria, mas não pode, por causa de um homem indisposto, o qual não deseja que sejam realizadas as boas coisas de Deus. O que os senhores fazem, senão destronar o Eterno e colocar em seu lugar a criatura caída, o homem ?
Pois, de acordo com essa teoria, o homem aprova, e o que ele aprova torna-se o seu destino. Tem de existir um destino em algum lugar; ou é Deus ou é o homem quem decide. Se for Deus Quem decide, então Jeová se assenta soberano em seu trono de glória, e todas as hostes Lhe obedecem, e o mundo está seguro. Em caso contrário, os senhores colocam o homem em posição de dizer: "Eu quero" ou "Eu não quero. Se eu quiser, entro no céu; se quiser, desprezarei a graça de Deus. Se quiser, conquistarei o Espírito Santo, pois sou mais forte do que Deus e mais forte que a onipotência. Se eu decidir, tornarei ineficaz o sangue de Cristo, pois sou mais poderoso que o sangue, o sangue do próprio Filho de Deus. Embora Deus estipule Seu propósito, me rirei desse propósito; será o meu propósito que fará o dEle realizar-se ou não".
Senhores, se isto não é ateísmo, é idolatria; é colocar o homem onde Deus deveria estar. Eu me retraio, com solene temor e horror, dessa doutrina que faz a maior das obras de Deus - a salvação do homem - depender da vontade da criatura, para que se realize ou não. Posso e hei de me gloriar neste texto da Palavra, em seu mais amplo sentido: “Assim, pois, não de pende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia” (Romanos 9:16).

A verdadeira religião é cuidar de pessoas.

A verdadeira religião é cuidar de pessoas. Isso se torna ainda mais importante quando a pessoa é da nossa família. " I Tim 5:4 e I Tim 5:8 I Tim 5:16"

Leitura: Provérbios 24.11


Leitura: Provérbios 24.11 “livra os que estão sendo levados para a morte e salva os que cambaleiam indo para serem mortos...”
Um dos assuntos mais discutido na ciência, cultura e a religião é a morte. Na ciência a morte é o processo da cessação completa e definitiva das funções vitais. Na cultura a morte é representada pôr uma figura mitológica, do lado ocidental a morte é representada como uma figura esquelética vestida de uma manta negra com capuz e portando uma foice esse tipo de “ceifador” que é a imagem representada nas cartas de tarô, na mitologia grega, temos vários deuses, dois deles se refere a morte, Tânatos e Hades.
A bíblia também trata do assunto da morte, Jesus ao falar sobre morte, ele descreve com detalhes na história do Rico e o Lázaro, e por meio desta lição vamos aprende as “três realidades da morte”.
1ª Realidade da morte está relacionada ao tempo a morte é inesperada
Lucas 16.19-22 “Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente. havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado”.
A morte foi inesperada para Lázaro, um morador de rua, sem histórico familiar, sem amigos, doente, pedia esmola, comia o que tinha, morreu inesperadamente.
A morte também foi inesperada para o homem rico que vivia bem, comia bem, homem de recursos, teve muitas oportunidades na vida, morreu inesperadamente.
A palavra “Inesperado” significa “Aquilo que não é esperado, algo repentino”.
Fazendo um conexão com a morte é algo que ninguém pode prever. Quantos de nós tivemos amigos, parentes que perdemos inesperadamente.
A bíblia diz o seguinte sobre a fragilidade humana
Salmo 90.9 “Acabam-se os nossos anos como um breve pensamento”.
Salmo 103.15 “Quanto ao homem, os seus dias são como a relva; como a flor do campo, assim ele floresce; pois, soprando nela o vento, desaparece; e não conhecerá daí em diante, o seu lugar”.
Tiago 4.14 “vós não sabeis o que sucederá amanhã. que é a vossa vida? sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa”.
Quantos de nós podemos ter garantias que vamos viver após esse momento? Quantos de nós devido ao nosso dinheiro podemos garantir que viveremos o tempo que queremos, para esse ou aquele, não há garantias! A morte vem com vem um ladrão, em avisos, sem que ninguém possa esperá-lo.
2ª Realidade da morte está relacionada ao lugar a morte é um lugar consciente
Lucas 16.23-25 “no inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. então, clamando, disse: pai Abraão, tem misericórdia de mim! e manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. disse, porém, Abraão: filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos.”
Jesus traz algumas informações interessantes sobre esse lugar da morte
Sabemos que o rico depois que morreu foi levado para um lugar chamado Hades “mundo dos mortos”, também conhecido como inferno, pois esse lugar é descrito como “Lugar de tormentos”. Também sabemos que lazaro morreu e foi levado para um lugar chamado “seio de Abraão”, pelo registro bíblico que tanto o rico em tormentos no inferno e Lázaro junto com Abraão no paraíso, mantiveram vivas a consciência
A consciência após a morte será preservada!
Consciência significa “lucidez” ou “percepção do que se passa”. Em conexão com a morte significa que mesmo após a morte a pessoa terá lucidez, percepção do que se passa ao ser redor.
Quantos de nós já ouvimos a expressão “Está dormindo”. A prova que a consciência foi preservada está na descrição detalhada do diálogo entre o rico e Abraão;
Tanto o rico como Lázaro, dispunha de características que indicava com clareza uma real percepção, mesmo que depois da morte.
Ambos podiam ver (capacidade de enxergar)
Ambos podiam reconhecer (capacidade de identificar)
Ambos podiam conversar (habilidade de comunicar-se)
Ambos podiam sentir dor (perceber pelos sentidos)
Ambos podiam se recordar de eventos do passado; (trazer a memória)
Jesus deixa bem claro que depois da morte no “No inferno” ou no “Paraíso” em ambos os casos a consciência é preservada.
Jesus deixa bem claro que a morte, não é o “cessar”, mas o um começo eterno consciente.
3ª Realidade da morte está relacionada ao estado a morte é um estado de eterna condenação
Lucas 16.26-31 “E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá. e disse ele: rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. disse-lhe Abraão: eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. e disse ele: não, Abraão, meu pai; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. porém Abraão lhe disse: se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.
Em relação à condenação de inferno Jesus é enfático em dizer que o aspecto do inferno é de prisão e aquele homem faz dois pedidos:
1º Pedido foi de alívio: “me refresque a língua”.
Abraão responde a seu pedido, desse modo: “Está posto um grande abismo entre nós e vós”. Há uma eterna separação entre eles, essa separação é tão profunda que fez um “rico” a clamar desesperadamente por misericórdia, e não uma vez, mas duas vezes.
2º Pedido foi de desencargo de consciência “Para que lhes dê testemunho”
Este homem estava experimentando um momento tão amargo que ele fez outro pedido a Abraão:
Aquele homem estava nessa prisão eterna e não desejava que seus irmãos fossem para aquele lugar, o seu pedido parece louvável, mas não foi atendido!
Abraão respondeu com convicção “eles têm os pregadores” (Moisés e os profetas), como dizendo assim, como você a oportunidade de ouvir a mensagem, seus irmãos também terão.
Conclusão
A morte em relação ao tempo é inesperada
A morte em relação ao lugar é um lugar consciente
A morte em relação ao estado é um estado de condenação eterna
O que Deus pensa sobre tudo isso?
Ezequiel 18:32 “porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o senhor deus. portanto, convertei-vos e vivei.”
Qual é o desejo de Deus para o homem:
2 Pedro 3:9 “não retarda o senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.”
Como Deus pode nos livrar desta morte eterna?
João 5.24 “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”.
João 10.10 “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.

O Segredo está na Raiz (Trabalho em Equipe)

sequoia
  As gigantescas sequoias são árvores que crescem no oeste dos Estados Unidos, atingem alturas de mais de 90 metros, diâmetros de cerca de 8 metros, e chegam a viver mais de mil anos. Os cientistas atribuem suas espantosas dimensões, resistência e longevidade principalmente ao seu sistema de raízes. Suas raízes se entrelaçam umas com as outras, multiplicando suas forças e compartilhando os recursos necessários para crescerem mais saudáveis. E assim, unidos pela raiz, se tornam cada vez maiores, mais fortes, e preparadas para enfrentar as adversidades.
Temos muito a aprender com a natureza, e as sequoias podem nos ensinar várias coisas sobre trabalho em equipe, principalmente que: O sucesso começa pela Raiz.
Assim como nas sequoias, o equilíbrio, a firmeza, a resistência, os resultados e a longevidade de uma equipe dependem daquilo que não é visível aos olhos, mas que está gravado no coração de cada pessoa: Identidade.

 Assim como as sequoias precisam de suas raízes para tornarem-se tão espetaculares, uma equipe necessita de pessoas que compartilhem da mesma identidade para tornar-se extraordinária. Muito bem, mas o que compõe a raiz ou identidade de uma equipe? Visão de FuturoPropósito e Valores comuns.

Se a trajetória da equipe fosse uma viagem, a Visão de Futuro seria o lugar aonde queremos chegar, o que queremos conquistar ou em que desejamos nos tornar ao final de um período determinado.

Propósito seria a estrada que nos conduzirá a esse lugar, o jeito que faremos as coisas acontecerem, o legado e a marca que deixaremos ao longo desse caminho.
E os Valores seriam as muretas, as placas de aviso, as marcações e a sinalização que nos alertarão e protegerão das curvas escorregadias, dos atalhos perigosos, de um retorno proibido, e até mesmo que caiamos em algum abismo.

Quanto mais as pessoas têm clareza da identidade de sua equipe, maiores serão as chances delas caminharem em direção ao mesmo objetivo, pelo mesmo caminho, compartilhando dos mesmos valores; e assim como as sequoias, unidos pela raiz, multiplicarão suas forças, compartilharão talentos, conhecimento, ideias e cuidado, e juntos, conquistarão resultados extraordinários.

Mas lembre-se não existe nada que Deus não possa destruir ou derribar.

Se nos amarmos ficaremos unidos e seremos vencedores.

Sobre Ciúmes




O ciúme é o medo de perder É a consciência de que existe concorrência E por mais que você tente esconder O ciúme sem controle perde a coerência. A insegurança não é algo evitável, Nada que atitudes ou palavras façam melhorar Mas o ciúme, ele sim é controlável, E controle-o antes que ele comece a atrapalhar.

 O ciúme moderado é necessário, E mostra o quanto o outro tem valor, Mas não mostre aquele cíume imaginário Pois ele tudo destrói sem amor. Todas sabemos que ás vezes não nos sentimos as mais belas Mas amar é confiar, e por isso acreditamos, E você deve desconfiar delas Mas devemos confiar essencialmente em quem amamos. Não deixe que uma crise estrague seu momento Não vale a pena discutir por medo Controle-se e confie no seu relacionamento Porque amar é o maior segredo
xx

Às vezes é tão difícil rimar, As palavras não parecem o bastante quando eu falo sobre amar. Por isso, não vou me apegar aos sons, não vou me apegar aos tons, nem às regras de português, vou escrever de uma forma livre, pulando quantas linhas eu quiser, com o texto que eu precisar, pra tentar explicar que o nosso amor não tem medidas, não se explica, não se mede, onde não cabem regras, nem barreiras.. o meu amor é assim, livre pra te amar, ele é grande, ele é falante, ele quer te dizer a todo instante o quanto eu gosto de te ver sorrir.

 O meu amor é romântico é grandioso, para alguns pode ser exagerado, cafona, antiquado. Mas é o meu modo de amar. Eu gosto de escrever, porque eu sinto aqui dentro de mim, é tão grande que quase não cabe dentro do peito, escorrem palavras, transbordam sentimentos e faltam explicações. 

Não há nada impossível, com você os meus sonhos são tão reais, que eu me pego sonhando no teu olhar. Esse último verso mostra o quanto o meu amor cresce por você cada dia mais e mais, até que se torne outro parágrafo infinito, num livro de poesia e de amor, que você me ajuda a escrever, a cada dia com mais perfeição e mais intensidade, uma história onde não há fim, e em que cada capítulo é único e especial, onde os autores e personagens somos nós, escrevendo nossa história terminado cada capítulo com o nosso Felizes para Sempre, com um beijo, uma rima, um sorriso, nos preparando para escrever a próxima frase. E para finalizar com perfeição, só cabe a mim escrever o mais puro e singelo eu te amo.

Quem é sua cobertura?



É surpreendente que a palavra “cobertura” apareça apenas uma vez em todo o NT. É usada referindo-se à cabeça coberta da mulher (1 Cor. 11:15). Ao passo que o Antigo Testamento (AT) utiliza pouco este termo, sempre o emprega referindo-se a uma peça do vestuário natural. Nunca é utilizado de maneira espiritual ligando-o a autoridade e submissão.
Portanto, a primeira coisa que podemos dizer acerca da “cobertura” é que há escassa evidência bíblica para construir-se uma doutrina. Não obstante, incontáveis cristãos repetem como papagaios à pergunta “quem-é-tua-cobertura?” e insistem nela como se fosse a prova do ácido que mede a autenticidade de uma igreja ou ministério.

Se a Bíblia silencia com respeito à ideia da “cobertura” o que é que se pretende dizer com a pergunta, “Quem é tua cobertura”? A maioria (se insistíssemos) formularia esta mesma pergunta em outras palavras: “A quem você presta contas?”.
Mas isso suscita outro ponto difícil. A Bíblia nunca remete a prestação de contas a seres humanos, mas exclusivamente a Deus! (Mat. 12:36; 18:23; Luc. 16:2; Rom. 3:19; 14:12; 1 Cor. 4:5; Heb. 4:13; 13:17; 1 Ped. 4:5).
Por conseguinte, a sadia resposta bíblica à pergunta “a quem prestas contas?” é bem simples: “presto contas à mesma pessoa que você, a Deus”. Assim, pois, é estranho que tal resposta provoque tantos mal entendidos e falsas acusações.
Deste modo, embora o tom e o timbre do “prestar contas” difira apenas da “cobertura”, a cantilena é essencialmente a mesma, e sem dúvida não harmoniza com o inconfundível canto da Escritura.
Trazendo à luz a verdadeira pergunta que se esconde atrás da cobertura

Ampliemos um pouco mais a pergunta. Que é que se pretende realmente dizer na pergunta acerca da “cobertura”? Permito-me destacar que a verdadeira pergunta é, “Quem te controla?”.

O (maléfico) ensino comum acerca da “cobertura” realmente se reduz a questões acerca de quem controla quem. De fato, a moderna igreja institucional está construída sobre este controle.

Consequentemente, a gente raras vezes reconhece que é isto que está na base da questão, pois se supõe que este ensino esteja bem ancorado nas Escrituras. São muitos os cristãos que crêem que a “cobertura” é apenas um mecanismo protetor.

Assim, pois, se examinarmos o ensino da “cobertura”, descobriremos que está baseado em um estilo de liderança do tipo cadeia de comando hierárquico.

 Neste estilo de liderança, os que estão em posições eclesiásticas mais altas exercem um domínio tenaz sobre os que estão debaixo deles. É absurdo que por meio deste controle de direção hierárquica de cima para baixo se afirme que os crentes estejam protegidos do erro.
O conceito é mais ou menos o seguinte: todos devem responder a alguém que está em uma posição eclesiástica mais elevada. Na grande variedade das igrejas evangélicas de pós guerra, isto se traduz em: os “leigos” devem prestar contas ao pastor. Que por sua vez deve prestar contas a uma pessoa que tem mais autoridade.
O pastor, tipicamente, presta contas à sede denominacional, a outra igreja (muitas vezes chamada de “igreja-mãe”), ou a um obreiro cristão influente a quem considera ter um posto mais elevado na pirâmide eclesiástica.
De modo que o “leigo” está “coberto” pelo pastor, e este, por sua vez, está “coberto” pela denominação, a igreja-mãe, ou o obreiro cristão. Na medida que cada um presta contas a uma autoridade eclesiástica mais elevada, cada um está protegido (“coberto”) por essa autoridade. Esta é a ideia.
Este padrão de “cobertura-responsabilidade em prestar contas” se estende a todas as relações espirituais da igreja. E cada relação é modelada artificialmente para que encaixe neste padrão. É vedada qualquer relação fora disto – especialmente dos “leigos” com respeito aos “líderes”.
Mas esta maneira de pensar gera as seguintes perguntas: Quem cobre a igreja-mãe? Quem cobre a sede denominacional? Quem cobre o obreiro cristão?
Alguns oferecem a fácil resposta de que Deus é quem cobre estas autoridades “mais elevadas”.
Mas esta resposta enlatada demanda outra questão: O que impede que Deus seja diretamente a “cobertura” dos “leigos”, ou mesmo do pastor?
Sem dúvida, o problema real com o modelo “Deus-denominação-clero-leigos” vai bem além da lógica incoerente e danosa a que esta conduz.

O problema maior é que este modelo viola o espírito do Novo Testamento, porque por trás da retórica piedosa de “prover da responsabilidade de prestar contas” e de “ter uma cobertura”, surge ameaçador um sistema de governo que carece de sustento bíblico e que é impulsionado por um espírito de controle.