O ídolo não é nada. O que o torna valioso é o coração de quem o fez ou aquele que o possui. Muitos os chamam de 'peças de artes', mas tentem destruí-los até mesmo a menor das gravuras em algumas igrejas e você descobrirá que são mais que simples artes.
Tente acabar com o uso de alguma revista, de alguma prática, enfim, com qualquer coisa estabelecida e sacralizada pelo grupo e você vai descobrir o que realmente são: são ídolos!
Sistemas, estruturas e ídolos não são como filhos, mas para os homens eles se tornam parecidos.
Primeiramente eles se tornam possessões (nossos mesmos) e em segundo lugar queremos ajudá-los a crescer, e aí em terceiro lugar nos tornamos orgulhosos deles e por fim se tornam intocáveis e indestrutíveis.
Assim acontece com ministérios, denominações, toda e qualquer iniciativa humana que seja institucionalizada.
Tente mudar a tradição, cantar uma canção diferente, fazer algo novo, queimar seus livros e sua historia, simplesmente tente isso… e você verá o quanto lhe custará.
Métodos, sistemas, culturas e ídolos feitos por homens são ídolos do coração. Destrua-os e você despedaçará muitos corações."
Josimar Salum
Projeto242Japão Sem fins lucrativos objetivo divulgar a palavra do nosso Senhor Jesus Cristo.
2015/04/14
A OVELHA PERDIDA
“Lc 15”
Introdução.
Se a situação do mundo é fatal em função da crise que o assola, devemos perceber também que há uma crise na ordem espiritual. Essa crise desencadeou-se porque muitos homens se auferiram a patente de “Pastor”. Essa patente foi dada pelo Senhor para que houvesse uma edificação espiritual e eclesiástica para crescimento e fortalecimento do ministério. Um ministério oferecido pelo Senhor chamado de “dons”, como diz as Sagradas Escrituras: “Subiu aos céus e deu dons aos homens”... Com tanta calamidade acontecendo simultaneamente nos quatro cantos da terra, é natural que haja uma contrafação no meio evangélico porque, somente, desta maneira será percebido a presença do verdadeiro pastor. Não o pastor ausente ou apenas visto através da mídia!... Mas, o pastor presente que assiste, na ordem pessoal, o rebanho ao qual foi conferido para manutenção física e espiritual.
Comercializando Com a Lã e a Gordura da Ovelha.
Os “Pastores” da atualidade além de engomados, não exalam mais o cheiro de aprisco que é próprio de quem está em meio às ovelhas. Hoje, eles espiram o fedor da carnalidade, que se prestam pelo ato de comercializar com a lã e a gordura do rebanho. São “Pastores” que pastoreiam a si próprios com o fim único de estarem envolvidos com tal prática comercial, apresentando-se como quem está disposto a dar sua vida pela vida de alguém... Na verdade, muitos estão “granjeando amigos com as riquezas da injustiça, para que, quando estas lhes faltarem, sejam recebidos nos tabernáculos eternos. Quem é fiel no mínimo também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo também é injusto no muito” (Lc 16.9,10). A situação circunstancial, destes dias hodiernos, revela que a apostasia é crescente por causa dos falsos pastores que despojam as ovelhas de Jesus Cristo.
Lobos em Pele de Cordeiro.
São verdadeiros “lobos em pele de cordeiro” (Mt 7.15) que entram sorrateiramente no aprisco do Senhor e as roubam, arrancando-lhes a fé e a confiança. Minam as expectativas espirituais deixando uma seqüela profunda... Estas ovelhas são as que estão desgarradas do rebanho, feridas e moribundas entre as montanhas da iniqüidade e os vales da pecaminosidade. Além disso, existem outras ovelhas que não são deste aprisco, mas que convém arrebanhá-las para que Jesus as possa curar restaurar e salvar-lhes da vida pregressa desde então. É fácil falar de rebanho, de ovelhas, das melhores e maiores igrejas... Mas, será que elas representam o verdadeiro conceito de pastor, inseridas no contexto da “Parábola do Bom Pastor”? O que podemos observar, diante da preposição factual do ensino, é totalmente contrário aos desmandos da atualidade eclesiástica... O que vemos é a concorrência frenética por um “ranking” mercadológico estabelecido à custa da gordura e da lã das humildes ovelhas.
Predadores Espirituais.
As disputas, por maiores e melhores apriscos (igrejas), têm levado muitos homens a investirem no conforto físico, em detrimento do espiritual. Como conseqüência deste empreendimento, válido até certo ponto, quando não oferece riscos para as ovelhas, é a preocupação extremada na intenção de perpetuar uma história que já foi contada através dos séculos. Uma história que, sempre, coloca por terra toda a intenção exclusivista e antropológica da humanidade. Esta humanidade é conceituada como ovelhas que não têm pastor e ficam à mercê dos lobos devoradores, que devoram sem qualquer sentimento de piedade. São presas fáceis levadas pelo engodo do maligno, que conta com uma matilha feroz de verdadeiros predadores espirituais. A ovelha perdida está a um passo de ser devorada e morta. Muitas ovelhas foram estraçalhadas pelos caninos enfurecidos de quem, sempre, está ávido por gordura e lã das humildes ovelhas remidas pelo “Pastor Celestial”. Portanto, observe constantemente a “Parábola do Bom Pastor”, e compare com a situação atual evangélica.
Um Caminho Solitário.
Os “líderes” religiosos determinaram que, qualquer pessoa que confessasse ser Jesus o Messias, fosse excomungada, expulsos da sinagoga o aprisco deles (Jo 9.22). O cego, curado por Jesus, insistiu na sua lealdade ao Senhor, então,“expulsaram-no” (Jo 9.34). Havia vários graus de excomunhão; a forma mais severa, chamada “querem”, fazia com que o excomungado fosse contado como, virtualmente, morto: “Não tinha licença de estudar com outras pessoas, e ninguém devia lhe oferecer convívio; nem sequer indicar-lhe a direção a seguir quando viajava”. Embora fosse permitido comprar mantimentos para sobrevivência, proibia-se que outras pessoas comessem ou bebessem com ele. O cego curado fizera a escolha certa. Embora tenha sentido pesar pela rejeição dos “líderes religiosos”, repudiado pelos que o viram passar pela rua e sem o direito a convivência com homens bons, o que o ajudaria em sua vida.
Falsos Dominadores.
O Mestre não o deixou desamparado. Quando os falsos pastores o colocaram fora do aprisco deles, Jesus o Bom Pastor, procurou-o para abrigá-lo no seu. Fechou-se a porta da sinagoga; abriu-se a porta do reino dos céus. É em face de tal situação que Jesus declara: “Eu sou a porta das ovelhas... Eu sou o Bom Pastor”. O próprio Messias, o Pastor de Israel, ofereceu acesso à segurança e ao gozo espiritual, cancelando a sentença injusta dos falsos dominadores do rebanho, que nenhuma autoridade tinha para admitir ou demitir pessoas na vida espiritual e na verdadeira comunhão. Jesus é a suprema autoridade em assuntos espirituais, e quem nele crê está livre da tirania de falsos líderes religiosos. Jesus, então, aplica a si duas expressões tipificadas: “Ele é a porta e o Pastor das ovelhas”.
A Porta das Ovelhas.
Jesus sempre usava ilustrações do dia-a-dia para que o povo pudesse entender. À noite, as ovelhas são levadas para o aprisco, um abrigo com altos muros e portão bem protegido com ferrolhos, onde descansavam sob a vigilância de um porteiro. De manhã, cada pastor chega, e, é admitido pelo porteiro mediante sinal combinado; então, cada um, chama suas ovelhas. As ovelhas seguem-no ao reconhecer sua voz; não reconhecem a voz do estranho, e o próprio porteiro não admitiria um estranho. Deste modo, qualquer falso pastor, querendo furtar as ovelhas, teria de pular o muro. As indicações das características da liderança espiritual são: há meios corretos e incorretos de se obter acesso às pessoas e assumir autoridade sobre elas. Há o caminho certo, divino, para entrar no ministério cristão, e há o caminho errado e humano. Qualquer que quiser ministrar às almas tem que passar por Cristo, a Porta, recebendo vocação e ser enviado, comovido pelo espírito de compaixão. Somente através de Cristo que pastores assistentes têm acesso ao rebanho. Paulo deu frutos porque entrou pela Porta, mediante a chamada de Jesus. Já, os filhos de Ceva “tentaram invocar o nome de Jesus” sem serem servos de Cristo, fracassaram (At 19.13-16).
Privilégios e Direitos.
Jesus chama de ladrão e salteador o falso pastor que entra no ministério por motivos egoístas – não para fazer o bem às ovelhas, e sim tirar vantagens delas, visando os próprios propósitos (Mt 7.15; At 20.29,30). Muitos queriam assumir a condição de pastor diante do rebanho de Deus sem a vocação espiritual. Insistiam nos privilégios e direitos, pensando que as tradições que representavam eram os mandamentos de Deus, e afligiam as almas famintas e angustiadas com interpretações próprias da Palavra de Deus e demonstravam, no geral, não ter acesso aos corações humanos. As palavras de Jesus se referem aos líderes religiosos dos seus dias, que excomungaram o pobre cego pela corajosa lealdade àquele que lhe abrira os olhos. Mas, suas advertências devem ser aplicadas aos eclesiásticos tirânicos de todos os tempos e lugares. Ninguém pode cuidar do próximo como verdadeiro pastor se não possuir simpatia (amor) por ele.
Ciúmes.
“Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram” (Jo 10.8). As palavras não são contra os profetas ou homens de Deus que vieram antes do Senhor. Ele se refere aos falsos profetas e falsos messias que exigiam direitos pertencentes somente a Cristo. Refere-se, também, a líderes religiosos sedentos pelo poder, que alegavam ter domínio sobre as almas que só a Cristo pertencia. Há a alusão aos sacerdotes e fariseus dos seus dias, que usurpavam o direito de expulsar do aprisco os que reconheciam Jesus como o Cristo. Foi por causa da paixão e santo zelo pelas almas? Não. Foi por ciúmes da autoridade e prestígio (cf. Mt 23.1-33; Jo 11.47-53; 12.10,11). Quem representa a figura do “porteiro”? O Espírito Santo, supervisionando a obra de vocacionar homens para o ministério cristão (Jo 16.14; At 20.28; 13.2).
A Porta da Salvação.
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens” (Jo 14.6). O cego deve ter pensado: “Graças a Deus! Os anciãos da sinagoga nenhum dano pode fazer; não podem admitir ou excluir ninguém do Reino de Deus. Porém esta pessoa, compassiva, semelhante a Deus, tão poderoso – Ele é a porta”. Deste modo, podemos desfrutar de três bênçãos que alcançamos ao passar pela Porta e pela viva comunhão com Cristo:
1º. Segurança. “Salvar-se-á”. No contexto da vida terrena, significa segurança; cura; proteção por e em Cristo, até que a comunhão, além da morte, se revele pela salvação eterna. Pela contínua proteção, “o Senhor me livrará de toda a má obra, e guardar-me-á para o seu Reino celestial” (2 Tm 4.18).
2º. Liberdade. “Entrar e sair” são frases usadas para expressar o livre uso da moradia por parte daquele que habita seu lar. O cristão em comunhão com Deus, recebendo a salvação, não “entra e sai” com respeito ao relacionamento; mas, como filho de Deus, desfrutando da comunhão com Deus em família.
3º. Sustento. “Achará pastagens”. Em Cristo temos as coisas que a alma precisa para o crescimento espiritual. “Pastagens”podem ser aplicadas aos “meios da graça” – a oração, a Palavra, a comunhão com irmãos nos cultos...
O Pastor das Ovelhas.
Este relacionamento das almas com Cristo se compara ao da ovelha com o pastor. Esta ilustração é normal nas Escrituras (Sl 23; 80.1; Is 40.11; Ez 34; Mq 5.4; Zc 13.7; Hb 13.20; 1 Pe 2.25). Tal ilustração diz muitas coisas ao coração, especialmente quando levamos em conta as semelhanças entre ovelhas e homens. Os homens tendem a seguir um líder; facilmente se extraviam (espiritualmente); precisam de proteção; de sustento. O que o Pastor faz pelas ovelhas? Observe o seguinte:
1º. Conduz. “E, quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz” (Jo 10.4). Davi disse: “Guia-me mansamente a águas tranqüilas... guia-me pelas veredas da justiça por amor de seu nome” (Sl 23.2,3). Ele guia e conduz mediante o seu exemplo. Esta é a mais sublime forma de liderança (Jo 13.15; 1 Pe 2.21; 1 Jo 2.6). Diferente dos falsos pastores que buscam popularidade, ele conduz as ovelhas, vai adiante delas e não as segue. O falso pastor dá o que querem; o verdadeiro dá-lhes o que necessitam. Arão era um verdadeiro sacerdote; mas, caiu no erro ao seguir a vontade do povo (Êx 32.1-5). Não impele, porque uma das características do Messias é: ternura e mansidão (Is 40.11; cf. 1 Pe 5.2).
2º. Conhece. “As ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelos nomes às suas ovelhas... e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz. Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos” (Jo 10.3, 4,5). Disse Davi: “O Senhor é o meu pastor”. As almas sequiosas reconhecem seu Pastor (I Pd 2.25). Ele nos conhece pelo nome (Is 43.1; 45,3; 49.1; Ap 3.5; 2.17). O Pastor Divino conhece os nomes dos milhões de ovelhas, bem como cada aspecto da personalidade. Vários homens, na Bíblia, usufruíram de íntima experiência, ao serem chamados pelo nome para conversar com o Senhor: Abraão; Moisés, Saulo de Tarso; Ananias (At 9) e Pedro; Maria (Jo 20) e Samuel, entre outras. As ovelhas o conhecem e o seguem.
3º. Dá vida às ovelhas. “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida, e atenham em abundância”. O senhor tem em mente o falso pastor, o ladrão das almas – o homem que, sem amor pela causa, se estabelece como líder baseado no próprio egoísmo. O homem que não deseja que as ovelhas tenham acesso ao Reino dos Céus (Mt 23.13). O “ladrão” representa Satanás, inimigo das almas, que quer tirar a paz e alegria e dar o golpe mortal na vida espiritual. Em contraste com os falsos pastores, Jesus declara: “Eu vim para que tenham via, e a tenham em abundância”.Jesus oferece a plenitude da vida. O melhor exemplo para estas palavras é o Salmo 23, do Bom Pastor. Os cristãos não são vocacionados para viver uma vida de fraqueza e incapacidade; e, sim para ter vida abundante, vida vitoriosa. Muitas pessoas apenas existem, mas Cristo quer que elas vivam.
4º. Morre pelas ovelhas. “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a vida pelas ovelhas”. Jesus se destaca do mercenário (Jo 10.12), que pensa que o pastorado é profissão como a do porqueiro, vinhateiro, pedreiro, advogado, médico ou negociante. O “mercenário” não se preocupa com as ovelhas; procura apenas salário. Sua disposição não é dar de si às ovelhas; mas, o que pode arrancar delas. Naturalmente, foge diante do perigo, porque o motivo dominante no trabalho não é a autopreservação. Em contraste, o verdadeiro pastor procura para as ovelhas uma vida abundante. Jesus considera a humanidade necessitada como seu rebanho (Mt 9.36), fazendo por ela o maior sacrifício. Não somente morreu por ela (raça humana), mas também ressuscitou para dar-lhes vida (Hb 13.20) – voltou ao Céu com intenção de levá-las consigo. Removeu a morte, para transformá-la em soporífico para um despertar saudável, de modo que seus seguidores possam dizer como Davi: “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo”.
Conclusão.
O profissionalismo religioso surge quando o pastor usa a posição e pessoas como trampolim para autopromoção, realização profissional em posição e salário. Transforma-se em “mercenário” que vive à custa das pessoas e não em prol delas. Não entra no ministério pela porta que é Cristo – força caminhos por meios humanos. O cristão é dominado pelos únicos motivos aceitáveis – amor a Cristo e paixão pelas almas.
JA TENHO MINHA CARTEIRINHA DE PASTOR,AGORA VOU CAIR FORA E MONTAR MINHA igreja
Graça e Paz da parte de Nosso SENHOR JESUS CRISTO!
JA TENHO MINHA CARTEIRINHA DE PASTOR,AGORA VOU CAIR FORA E MONTAR
MINHA
A inversão de valores na ética
Nos
últimos anos tenho presenciado um fato, que em nada contribui para o
crescimento da igreja de uma forma geral.
Se
trata de homens que se aproximam de ministérios a fim de terem uma carteirinha
de pastor, fingem-se de amigos, se fazem de bonzinhos, obedecem em tudo, mas
somente pela frente por traz as intenções são outras. Formam-se as
custas destes ministérios e dos membros das mesmas ,sendoque na maioria das vezes,
pegou a igreja já montadinha. Assim que são ordenados,largam este, e
fundam os seus próprios ministérios. Para mim isso é pecado de rebeliao que no
fim é o mesmo que feitiçaria.
O
que eu acho muito interessante é que muitos querem se justificar contando ou
até inventado a fim de rebanhar as ovelhas. Concordo que pode haver falhas no
minitério e lembre-se o lider geral tambem é um ser humano. Porém porque não
denunciaram isso em reuniões, concílios, assembleias, porque estes assuntos não
foram discutidos seriamente com a liderança, no Japão conheço alguns lideres
que tem maturidade e sabedoria suficiente para ouvi-los e colocar a casa em
ordem. Desculpas mas eu não podia falar nada, sou só, Não podia porque já
pensava no golpe antes isso sim.
Porque
se é coisa errada, todos os outros envolvidos iriam por as cartas na mesa, Ou
estariam todos com a mesma intençao? Gente isso só gera escandalos. Outro-sim
se não concordava com a visão ministerial, porque se aproveitou, porque entrou?
Quando
Deus resolveu destruir sodoma e gomorra ele não o fez sem antes falar com Ló,
assim Deus continua agindo hoje,normalmente ele fla com o lider ,mostrando suas
falhas.
O
pastor também é ovelha e deve prestar contas a seu líder eclesiastico. Entrar
pela porta significa que para se tornar pastor, passou pelo processo legal
oferecido pela igreja, seja este uma eleição, curso teológico, nomeação e
principalmente ser consagrado por um superior a ele. Para crescer no ministério
não é preciso pular a janela fazendo uma divisão ou sendo rebelde contra seu
líder. Procure bater na porta e entrar de maneira digna sem passar por cima de
ninguém. Ou sendo oportunistas.
Mesmo
que já tenha vários líderes espirituais, a ovelha deve reconhecer como seu
pastor, aquele que está acima eclesiasticamente falando. Muitas ovelhas querem
seguir o pastor da congregação local,e isso é um grande erro. Pois estara
seguindo um que fez rebelião que é o mesmo que pecado de feitiçaria. No futuro podem fazer o mesmo com você.
A
principal função do inimigo é tentar impedir o avanço e o bom andamento de todo
projeto constituído por DEUS.
Simplesmente,
fizeram proque algum dia fizeram um curso de Teologia e foram ordenados por homens para a
função ministerial; ou movidos de inveja, abandonaram a denominação da qual
faziam parte, e abrem por conta própria, o seu templo e uma nova denominação.
Seguir homens assim é caminhar para a morte.
Oremos
como povo de Deus.
“Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda um espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele” (Efésios 1:17). Aqui, nessa passagem, está- se pedindo a Deus que nos seja dado um espírito de sabedoria
Jesus cuidou de Judas e depois
recebeu “um beijo
2015/04/13
Cambaleando para a morte
Leitura: Provérbios 24.11 “livra os que estão sendo levados para a morte e salva os que
cambaleiam indo para serem mortos...”
Um dos assuntos mais discutido na ciência, cultura e a religião é a morte.
Na ciência a morte é o processo da cessação completa e definitiva das funções vitais.
Na cultura a morte é representada pôr uma figura mitológica, do lado ocidental a morte é representada como uma figura esquelética vestida de uma manta negra com capuz e portando uma foice esse tipo de “ceifador” que é a imagem representada nas cartas de tarô, na mitologia grega, temos vários deuses,
dois deles se refere a morte, Tânatos e Hades.
A bíblia também trata do assunto da morte, Jesus ao falar sobre morte, ele descreve com detalhes na história do Rico e o Lázaro, e por meio desta lição vamos aprende as “três realidades da morte”.
1ª Realidade da morte está relacionada ao tempo a morte é inesperada
Lucas 16.19-22 “Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que,
todos os dias, se regalava esplendidamente.
havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele;
e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras.
aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico
e foi sepultado”.
A morte foi inesperada para Lázaro, um morador de rua, sem histórico familiar, sem amigos,
doente, pedia esmola, comia o que tinha, morreu inesperadamente.
A morte também foi inesperada para o homem rico que vivia bem, comia bem, homem de recursos, teve muitas oportunidades na vida, morreu inesperadamente.
A palavra “Inesperado” significa “Aquilo que não é esperado, algo repentino”.
Fazendo um conexão com a morte é algo que ninguém pode prever. Quantos de nós tivemos amigos, parentes que perdemos inesperadamente.
A bíblia diz o seguinte sobre a fragilidade humana
Salmo 90.9 “Acabam-se os nossos anos como um breve pensamento”.
Salmo 103.15 “Quanto ao homem, os seus dias são como a relva; como a flor do campo, assim ele floresce; pois, soprando nela o vento, desaparece; e não conhecerá daí em diante, o seu lugar”.
Tiago 4.14 “vós não sabeis o que sucederá amanhã. que é a vossa vida?
sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa”.
Quantos de nós podemos ter garantias que vamos viver após esse momento?
Quantos de nós devido ao nosso dinheiro podemos garantir que viveremos o
tempo que queremos, para esse ou aquele, não há garantias! A morte vem com vem um ladrão, em avisos, sem que ninguém possa esperá-lo.
2ª Realidade da morte está relacionada ao lugar a morte é um lugar consciente
Lucas 16.23-25 “no inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a
Abraão e Lázaro no seu seio. então, clamando, disse: pai Abraão,
tem misericórdia de mim! e manda a Lázaro que molhe em água a ponta
do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. disse, porém, Abraão:
filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora,
porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos.”
Jesus traz algumas informações interessantes sobre esse lugar da morte
Sabemos que o rico depois que morreu foi levado para um lugar chamado Hades “mundo dos mortos”, também conhecido como inferno, pois esse lugar é descrito como “Lugar de tormentos”.
Também sabemos que lazaro morreu e foi levado para um lugar chamado “seio de Abraão”,
pelo registro bíblico que tanto o rico em tormentos no inferno e Lázaro junto com Abraão no paraíso, mantiveram vivas a consciência
A consciência após a morte será preservada!
Consciência significa “lucidez” ou “percepção do que se passa”. Em conexão com a morte significa que mesmo após a morte a pessoa terá lucidez, percepção do que se passa ao ser redor.
Quantos de nós já ouvimos a expressão “Está dormindo”.
A prova que a consciência foi preservada está na descrição detalhada do diálogo entre o rico e Abraão;
Tanto o rico como Lázaro, dispunha de características que indicava com clareza uma real percepção, mesmo que depois da morte.
Ambos podiam ver (capacidade de enxergar)
Ambos podiam reconhecer (capacidade de identificar)
Ambos podiam conversar (habilidade de comunicar-se)
Ambos podiam sentir dor (perceber pelos sentidos)
Ambos podiam se recordar de eventos do passado; (trazer a memória)
Ambos podiam reconhecer (capacidade de identificar)
Ambos podiam conversar (habilidade de comunicar-se)
Ambos podiam sentir dor (perceber pelos sentidos)
Ambos podiam se recordar de eventos do passado; (trazer a memória)
Jesus deixa bem claro que depois da morte no “No inferno” ou no “Paraíso” em ambos os casos a consciência é preservada.
Jesus deixa bem claro que a morte, não é o “cessar”, mas o um começo eterno consciente.
3ª Realidade da morte está relacionada ao estado a morte é um estado de eterna condenação
Lucas 16.26-31 “E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá. e disse ele:
rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. disse-lhe Abraão:
eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. e disse ele: não, Abraão,
meu pai; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. porém Abraão lhe disse: se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.
Em relação à condenação de inferno Jesus é enfático em dizer que o aspecto do inferno é de prisão e aquele homem faz dois pedidos:
1º Pedido foi de alívio: “me refresque a língua”.
Abraão responde a seu pedido, desse modo: “Está posto um grande abismo entre nós e vós”. Há uma eterna separação entre eles, essa separação é tão profunda que fez um “rico” a clamar
desesperadamente por misericórdia, e não uma vez, mas duas vezes.
2º Pedido foi de desencargo de consciência “Para que lhes dê testemunho”
Este homem estava experimentando um momento tão amargo que ele fez outro pedido a Abraão:
Aquele homem estava nessa prisão eterna e não desejava que seus irmãos fossem para aquele lugar, o seu pedido parece louvável, mas não foi atendido!
Abraão respondeu com convicção “eles têm os pregadores” (Moisés e os profetas),
como dizendo assim, como você a oportunidade de ouvir a mensagem, seus irmãos também terão.
Conclusão
A morte em relação ao tempo é inesperada
A morte em relação ao lugar é um lugar consciente
A morte em relação ao estado é um estado de condenação eterna
A morte em relação ao lugar é um lugar consciente
A morte em relação ao estado é um estado de condenação eterna
O que Deus pensa sobre tudo isso?
Ezequiel 18:32 “porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o senhor deus. portanto,
convertei-vos e vivei.”
Qual é o desejo de Deus para o homem:
2 Pedro 3:9 “não retarda o senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada;
pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.”
Como Deus pode nos livrar desta morte eterna?
João 5.24 “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele
que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”.
João 10.10 “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.
João 10.10 “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.
A Fantasmagórica Fábrica de Morte –
Uma pesquisa mundial da ONU/OMS contabilizou a causa mortis de todos os óbitos registrados em 2012, e concluiu que aproximadamente 3,3 milhões de pessoas morreram em decorrência do consumo de álcool. A pesquisa considerou as mortes causadas diretamente pelo consumo, por doenças ocasionadas pelo consumo (são cerca de 200 doenças catalogadas pela OMS causadas pelo abuso de álcool), por acidentes causados por pessoas alcoolizadas e por violência praticada por pessoas alcoolizadas. O resumo da pesquisa pode ser acessado em http://nacoesunidas.org/america-e-o-segundo-continente-com-maior-indice-de-consumo-de-alcool-diz-relatorio-da-oms/ onde Oleg Chestnov, pesquisador da OMS alerta que “não há espaço para a complacência”, indicando que políticas públicas agressivas contra a indústria do álcool devem ser tomadas urgentemente.
Na contramão da advertência de Chestnov, vemos em todas as partes uma espécie de “alcoolatria”. Nas propagandas, nas mesas de bar, nas festas… fala-se de cerveja e outras bebidas como se fosse um deus. Lembro-me de um dia quando meu supervisor me enviou para instalar certo equipamento num estabelecimento prestes a inaugurar. Chegando lá me dei conta de que se tratava de uma cervejaria, cujo nome sugere que a cerveja seja “santa”. Intrigante chamar de “santo” aquilo que mata indiscriminadamente. O álcool é considerado a porta de entrada para todas as outras drogas, e é lamentável que mesmo contra a lei, bebidas sejam vendidas livremente para menores, havendo até denúncia de distribuição gratuita em festas de adolescentes. É possível ver até pais e mães oferecendo álcool para seus próprios filhos, muitas vezes crianças de colo ainda!
Sem falar no estímulo à promiscuidade que uma dose de álcool sempre acaba por desferir…
Em 2002 a cidade de Diadema instituiu uma lei que proibia o funcionamento de bares a partir das 23hs. Apesar de no primeiro final de semana de vigência da lei a cidade, que desde 1999 detinha o vergonhoso título de mais violenta do país, não ter registrado nenhum homicídio, há muitos especialistas ainda hoje tentando nos convencer de que a chamada “lei seca” não foi eficaz no combate à violência…
Lógico que a indústria do álcool é poderosíssima, e não é preciso muita malícia para saber que ela faz uma tremenda pressão sobre governos e legisladores para manter tudo como está. Infelizmente essa fantástica fábrica de mortes é uma das atividades mais lucrativas do mundo!
Com todos esses dados nem precisava a Bíblia nos orientar a ficar longe do álcool. Ainda assim Provérbios faz duras advertências contra as “bebidas fortes”, e apesar disso existem cristãos que não vêm problema algum em tomar “uma cervejinha de vez em quando”. O álcool embota a mente, ataca nossa lucidez e capacidade de raciocínio e logicamente facilita a intenção de Satanás em controlar nossa razão. E ainda que você se sinta forte o suficiente para não “se deixar levar” pense seriamente se é correto ajudar a financiar essa indústria diabólica que vive destruindo famílias inteiras, atrás de lucros exorbitantes, sem se importar com as vidas ceifadas, segundo a OMS, mais de três milhões por ano…
Ouça a sabedoria! Afaste-se dessa indústria de morte!
Daniel Makawetskas
A semente do mal
O pecado não é apenas coisa de momento. Ele pode ser plantado, regado e colhido. Pode germinar lentamente nos corações. Assim como no coração dos onze irmãos de José. Eu sinceramente não creio que sobre eles repouse TODA a culpa. Acho sinceramente que como bem pontua o texto bíblico, José tinha algumas manias muito incomodas: 1 – Era Fofoqueiro (Gn 37:2), 2 – Mimado (Gn 37:3), 3 – Como todo bom mimado, gostava de dizer que estava por cima (Gn 37:5). E para piorar tudo ainda mais, Jacó percebia o caso e nada fazia (Gn 37:10-11).
Convenhamos José foi um grande homem. Homem de Deus, que permaneceu fiel, mas isso não quer dizer que era perfeito, que nasceu pronto! As vezes mitologizamos demais os personagens bíblicos e queremos imaginar que José era perfeito desde o começo, uma vítima desde sempre, e que nada tinha de errado por ter sido fiel a Deus quando foi necessário. Nada mais falso. José, Abraão, Jacó, Davi, Isaque, Moisés e muitos outros, foram homens de Deus, mas nenhum foi perfeito. E José tinha sérios problemas na adolescência.
Sinceramente não acho que os onze irmãos o odiavam de graça. Não acredito que onze pessoas possam se encher de fúria e ódio por pouca coisa. Conheço individuos que se enfurecem atoa. Mas esse não é o caso de um grupo com onze pessoas. Eles tinha razões pra odiar José. E essas “razões” os levaram ao ato extremo. Não quero, nem vou, justificar os onze irmãos. Mas tanto Jacó quanto José tem sua parcela de culpa nesta provocação.
O sofrimento de José e de Jacó foi semeado. E o simbolo dessa semente pode ser a veste colorida. O simbolo da discórdia naquela família. Ela acenava para um amor especial por José, ela era sinonimo da irritação dos onze irmãos com José, ela foi quem identificou José ao longe, ela era evidência de um crime e foi ela quem serviu de engodo para a triste mentira que enganou Jacó por anos.
Se rastrearmos o movimento da veste colorida nessa história veremos exatamente por que caminhos o erro percorreu até lograr seu exito na tentativa de assassinato, no sequestro e no engano.
Aprendi certa vez em dos sermões do Pr. Mark Finley, algo que ilustra bem a moral dessa história. Ele dizia que Sempre colhemos o que plantamos. Na mesma espécie, em quantidade maior e um tempo depois. Se plantarmos feijão, colheremos feijão. Não tem como colhermos outra coisa. Sendo assim, se agirmos mal, não haverá outra colheita que não seja de mal! Quando plantamos uma semente, colhemos varias, em quantidade muito maior do que plantamos. Entretanto, nunca imediatamente, sempre esperamos um tempo, até que venhamos a colher o que plantamos.
Jacó, José e os irmãos, todos colheram o que plantaram. Em tempos diferentes. E quantidades maiores. O pecado nunca é amigável, nunca é inocente, nunca é ingenuo. Ele sempre é mal e SEMPRE vai te prejudicar, por menor que pareça. A história da veste colorida está aqui pra nos mostrar como o pecado pode afetar profundamente a sua vida e a de todos que te cercam. Plante suas ações com responsabílidade.
Pr. Diego Barreto
Chá de lingerie. É lícito?
“Tem como considerar o Chá de Lingerie – onde mulheres presenteiam a noiva com roupas íntimas – uma atividade piedosa? O que a Bíblia fala sobre isso?” –
Não sei se esta é uma prática que existe em todo o país, por isso vai uma breve explicação: chá de lingerie é como o chá de panelas, que as amigas da noiva organizam para dar presentes. Nos chás de panelas, os presentes são itens para a cozinha da nova casa. No caso do chá de lingerie, trata-se de presentear a noiva com peças íntimas.
Em princípio, seria um chá para dar presentes. Mas a natureza do presente, dentro do contexto do casamento iminente e das brincadeiras que podem redundar deste evento me preocupam.
Na verdade, nunca participei de um chá de lingerie. Talvez esta moda ainda não tenha “colado” aqui no Rio, mas gostaria de fazer algumas considerações sobre o que pode acontecer nestes eventos e como podemos avaliá-lo biblicamente. Farei isso através de perguntas e respostas:
Em princípio, seria um chá para dar presentes. Mas a natureza do presente, dentro do contexto do casamento iminente e das brincadeiras que podem redundar deste evento me preocupam.
Na verdade, nunca participei de um chá de lingerie. Talvez esta moda ainda não tenha “colado” aqui no Rio, mas gostaria de fazer algumas considerações sobre o que pode acontecer nestes eventos e como podemos avaliá-lo biblicamente. Farei isso através de perguntas e respostas:
– A lingerie presenteada à noiva é, essencialmente, de uso diário ou lingeries especiais para momentos especiais?
É lícito dar de presentes para uma amiga peças íntimas? Apesar de achar uma coisa muito difícil (por mil motivos de ordem prática) de se comprar para alguém, não vejo como esse ato possa ser pecaminoso. Mas se vamos falar de roupa íntima para ser desfrutada especificamente a dois (se é que você me entende), aí a coisa fica um pouquinho mais complicada! Por que uma amiga minha escolheria com que tipo de roupa íntima irei seduzir meu marido? Isso revelaria a mim e às outras um pouco sobre como ela mesma faria isso. Seria lícito alguém participar tão ativamente de um momento de tamanha intimidade do casal? Poderia passar pela mente de uma terceira pessoa se meu marido prefere preto, vermelho ou branco para as roupas íntimas?
Sei que vivemos uma era em que a relação sexual virou conversa de antessala de dentista, de novela e de revista. Não há mais pudor entre os casais. Palestrantes do mundo gospel tratam do assunto abertamente, tecendo detalhes desconcertantes em auditórios mistos, lotados de casais. Não se acha mais errado no meio da cristandade assistir um outro casal tendo relações sexuais. Isso mesmo! Quando você assiste a um filme em que o casal, mesmo que “artisticamente”, simula uma relação sexual, você está participando daquilo. Não sei de onde os crentes tiraram que podem assistir este tipo de cena sem quebrar o sétimo mandamento. Por causa de tamanha libertinagem, tida como normal em nossos dias, talvez tenhamos dificuldades em assimilar alguns conceitos. Por isso, recorrerei ao Catecismo Maior de Westminster para esclarecer alguns pontos pertinentes. Se estudarmos o sétimo mandamento com atenção, veremos que somos uma geração que quebra este preceito repetidamente, sem nos darmos conta!
Pergunta 138- Quais são os deveres exigidos no sétimo mandamento?
Resposta- Os deveres exigidos no sétimo mandamento são: castidade no corpo, mente, afeições, palavras e comportamento; e a preservação dela em nós mesmos e nos outros; a vigilância sobre os olhos e todos os sentidos, a temperança, a conservação da sociedade de pessoas castas, a modéstia no vestuário, o casamento daqueles que não têm o dom da continência, o amor conjugal e a coabitação, o trabalho diligente em nossas vocações, o evitar todas as ocasiões de impurezas e resistir às suas tentações.
– A preservação da castidade em nós mesmos e nos outros: Quebramos o sétimo mandamento se por acaso as conversas e as brincadeiras feitas num evento desses forem referentes ao futuro relacionamento sexual do casal. Falar e brincar com o que virá a acontecer, como acontecerá e o que será usado por um casal em seu leito sem mácula, provoca a imaginação de mulheres casadas e solteiras. O quanto pudermos nos desviar de expor a nossa vida sexual e a vida sexual de nossas irmãs, estaremos nos preservando de pecar e de levar outras irmãs à pecar contra o sétimo mandamento.
Pergunta 139- Quais são os pecados proibidos no sétimo mandamento?
Resposta- Os pecados proibidos no sétimo mandamento, além da negligência dos deveres exigidos, são: adultério, fornicação, rapto, incesto, sodomia e todas as concupiscências desnaturais, todas as imaginações, pensamentos, propósitos e afetos impuros; todas as comunicações corruptas ou torpes, ou o ouvir as mesmas; os olhares lascivos, o comportamento imprudente ou leviano…a sociedade impura; cânticos, livros, gravuras, danças, espetáculos lascivos e todas as demais provocações à impureza, ou atos de impureza, quer em nós mesmos, quer nos outros.
– Todas as imaginações: nos é proibido imaginar qualquer tipo de intimidade entre um casal. Se você desse o presente e a noiva não abrisse na frente de vinte outras mulheres, só você correria o risco de pecar ao comprar. Talvez você tenha que tentar imaginar o que o noivo dela gostaria de vê-la vestir. Por que eu teria que pensar sobre que tipo de lingerie outro homem, que não o meu marido se excitaria ao ver?? Mas não contente em tentar imaginar o que o noivo desejaria, também mostramos às outras. Por que vinte mulheres precisam saber o que usarei num momento tão íntimo, tão privado? “Mas a impudicícia (despudor, imodéstia, lascívia) e toda sorte de impurezas ou cobiça nem sequer se nomeie entre vós, como convém a santos…” Efésios 5.3
– Todas as comunicações corruptas ou torpes, ou ouvir as mesmas: Se o abrir dos presentes vier acompanhado de piadinhas de duplo sentido, risadas e anedotas sobre como deverá ser o uso daquela peça, novamente pecamos contra o sétimo mandamento. Paulo nos alerta quanto a isso na continuação do texto que lemos acima: “… nem conversação torpe (asquerosa, indigna, sórdida), nem palavras vãs ou chocarrices (gracejos atrevidos), coisas essas inconvenientes…” Efésios 5.4
Somos chamadas a nos abster deste tipo de conversas e de brincadeiras. Qualquer tipo de brincadeira ou conversas apimentadas são exclusividade do casal. Ninguém mais pode adentrar os portais deste palácio privado!! “Jardim fechado é tu, minha irmã, noiva minha, manancial recluso e fonte selada.” Cântico dos Cânticos 4.12 Este belo texto nos fala da exclusividade absoluta e da discrição que a relação sexual entre marido e mulher exige!
– É plausível postar fotos em redes sociais?
Novamente a modéstia é solapada quando as moças decoram estes eventos com calcinhas penduras “artisticamente” em varais, fotografadas e postadas para todo mundo ver, inclusive rapazes, inclusive o noivo.
Somos chamadas a nos abster deste tipo de conversas e de brincadeiras. Qualquer tipo de brincadeira ou conversas apimentadas são exclusividade do casal. Ninguém mais pode adentrar os portais deste palácio privado!! “Jardim fechado é tu, minha irmã, noiva minha, manancial recluso e fonte selada.” Cântico dos Cânticos 4.12 Este belo texto nos fala da exclusividade absoluta e da discrição que a relação sexual entre marido e mulher exige!
– É plausível postar fotos em redes sociais?
Novamente a modéstia é solapada quando as moças decoram estes eventos com calcinhas penduras “artisticamente” em varais, fotografadas e postadas para todo mundo ver, inclusive rapazes, inclusive o noivo.
Precisamos cuidar para que algo que deve ser desfrutado, aproveitado de forma alegre, divertida, como o sexo entre marido e mulher, não vire um assunto que saia do nosso quarto. Não conte às suas amigas o que você prefere ou como seu marido gosta! Não exponha sua vida secreta! Todas as brincadeiras, as seduções, os olhares provocativos, as roupas íntimas e as alegrias promulgadas por Deus para ser aproveitados dentro das quatro paredes, devem permanecer entre quatro paredes, na privacidade daquela que é a mais bela e íntima de todas as relações!
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