2015/04/12

sobre filhos








Quando nossa filha mais velha tinha dois anos, eu a perdi numa loja de departamento



Quando nossa filha mais velha tinha dois anos, eu a perdi numa loja de departamentos. Eu entrei em pânico! De repente, só uma coisa importava – eu tinha que encontrar Jenna. As compras foram esquecidas. A lista de coisas para comprar que eu trouxera perdeu a importância. Eu gritei o nome dela. Não importava o que as pessoas pensariam. Cada gota de energia tinha um alvo: encontrar minha filha perdida. E eu a encontrei. Ela estava se escondendo atrás de alguns casacos pendurado
s.
Nenhum preço é alto demais para um pai pagar a fim de redimir seu(sua) filho(a). Nenhuma energia é grande demais. Nenhum esforço é exigente demais. Um pai (ou mãe) fará qualquer coisa para encontrar o seu. E Deus também. Marque isto. A maior criação de Deus não são as estrelas penduradas no céu, nem as fendas dos desfiladeiros. É o Seu eterno plano para alcançar Seus filhos. Nem o céu nem a Terra conhecem maior paixão do que a paixão pessoal de Deus por você e seu retorno!

LEI MENINO BERNARDO ou Lei da palmada como queira chamar.

LEI MENINO BERNARDO
A um passo de entrar em vigor, a Lei reforça no Brasil o princípio da educação não-violenta. Veja estratégias para serem usadas por pais e mães.
A Lei Menino Bernardo – antes batizada de Lei da Palmada – foi aprovada ontem no plenário do Senado e segue, agora, para a sanção presidencial. Na eminência de entrar em vigor, o grande desafio que traz é a incorporação deste princípio de não violência na educação das crianças brasileiras. A Rede Não Bata, Eduque preparou uma lista de estratégias educativas não violentas para ajudar pais e mães a educar sem violência – nem palmadas, nem descontrole verbal, nem castigos físicos – e fomentar a educação baseada no respeito, e não no medo.
1. Se acalme – Respire fundo antes de chamar a atenção de seu filho ou filha. Evite discutir os problemas enquanto estiver com raiva: de cabeça quente, você pode dizer coisas inadequadas para a aprendizagem das crianças, que podem magoá-las tanto quanto nos magoariam se fossem dirigidas a nós.
2. Sempre tente conversar com as crianças, mantendo abertos os canais de comunicação – Entender porque algo está acontecendo ao conversar com a criança é o primeiro passo para que, juntos, encontrem uma solução ou façam uma combinação.
3. Seja o exemplo - É preciso que você mantenha um comportamento que possa ser seguido pela criança. Por exemplo, se você beber suco diretamente da garrafa irá ensiná-lo que esse é um comportamento adequado. Assim como falar mal das pessoas depois de encontrá-las. Seu filho aprenderá muito mais com o seu exemplo do que com o que você diz a ele sobre o que é certo ou errado. Isso vale também para os pequenos atos de higiene do cotidiano: escovar os dentes, lavar as mãos antes de comer, etc. É mais fácil para a criança criar e manter essa rotina se você também a realiza.
4. Jamais recorra a tapas, insultos ou palavrões – Como adultos, não queremos ser tratados com grosseria quando cometemos um erro. Então não devemos agir assim com nossos filhos. Devemos tratá-los da maneira respeitosa como esperamos ser tratados por nossos colegas, amigos ou pessoas da família. Precisamos compreender que as crianças são seres humanos como nós adultos.
5. Não deixe que a raiva ou o stress acumulados por outras razões se manifestem nas discussões com seus filhos – Seja justo e não espere que as crianças se responsabilizem por coisas que não lhes dizem respeito.
6. Converse sentado e somente com os envolvidos na discussão – Isso contribui para uma melhor comunicação. Mantenha a calma e um tom de voz baixo, segure as mãos enquanto conversam. O contato físico afetuoso ajuda a gerar maior confiança entre pais e filhos e acalma as crianças.
7. Considere as opiniões e ideias dos seus filhos – Muitas vezes as explicações sobre um acontecimento não são nem escutadas pelos pais. É importante ouvir o que as crianças têm a dizer. Tome decisões junto com eles, comprometendo-os com os resultados esperados. Se o acordo funcionar, dê parabéns. Se não funcionar, avaliem juntos o que aconteceu para melhorarem da próxima vez. A conversa é fundamental.
8. Valorize e elogie as atitudes positivas – Ela colocou a roupa suja no cesto de roupas, fez um desenho para você, amarrou o calçado sozinha ou colocou no lugar algo que você pediu? Elogie. Todas essas pequenas coisas são frutos de um esforço da criança, e o elogio é um estímulo. É importante reforçar os comprotamentos legais!
9. Busque expressar de forma clara quais são os comportamentos de que não gosta – Explique o motivo de suas decisões e ajude as crianças a entendê-las e cumpri-las. As regras precisam ser claras e coerentes para que as crianças possam assimilá-las.
10. Deixe-o participar e colaborar – Criar espaços de diálogo com as crianças desde pequenas colabora para que dúvidas e problemas sejam solucionados antes dos conflitos. Integrá-las nas atividades do dia a dia evita que tentem chamar a atenção de outras formas. Se precisa fazer compras e tiver que levar seu filho, por exemplo, você pode pedir que ele ajude nas compras, conversando com ele sobre o que está comprando, seus critérios. Peça para ele opiniões também. Se for uma criança mais velha, ela pode ter maior mobilidade e ir pegar outros produtos enquanto você está em outro setor do supermercado.
11. Peça desculpas: todos erramos – Caso tenha errado e se arrependido, peça desculpas às crianças. De novo é aquele conversa: as crianças aprendem mais com os exemplos que vivenciam do que com os nossos discursos.
12. Procure compreender a criança e saber o que esperar dela – Um exemplo: uma criança de um ano e meio já consegue se alimentar sozinha e este é um comportamento que deve ser estimulado pelos pais e educadores. Mas é preciso paciência e, ao invés de se irritar com a possível “lambança” que a criança fizer, estimule-a a se alimentar por conta própria. Tomar providências como colocar um plástico ou folhas de jornal embaixo do cadeirão em que a criança está comendo torna mais fácil a limpeza do local depois da refeição. E menos irritação! O mesmo raciocínio pode ser aplicado a muita coisa.
13. Deixe as consequências naturais do comportamento inadequado acontecerem ou aplique consequências lógicas – Consequência natural: a criança está brincando de maneira violenta com seus brinquedos. Você a avisa que o brinquedo pode se quebrar, mas ela continua a brincar da mesma maneira até que ele finalmente se quebra. Logo em seguida, ela pede para você comprar outro. Neste momento, você deve relembrá-la do aviso que lhe foi oferecido e negociar com ela esta nova compra. Consequência lógica: a criança não cumpre com o que foi acordado com os pais sobre xingar os irmãos. Ela, então, ficará sem ver televisão um tempo. O importante é perceber que consequências são diferentes de punições. Estas últimas machucam as crianças, física e emocionalmente, deixando-as com raiva, inseguras e tristes. Já as consequências ensinam. Mas é preciso ter cuidado para não submeter a criança a situações de perigo.

Pediatra lista 10 coisas que não devemos dizer para as crianças



Pediatra lista 10 coisas que não devemos dizer para as crianças. Vale a pena ler, já que isso pode influenciar (e muito!) na personalidade delas.

1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso fará com que ele se torne realmente isso.
2 – Não diga apenas sim. Os nãos e porquês fazem parte da relação de amizade que os pais querem construir com os filhos.
3 – Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer.
4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoções.
5 – Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não engane.
6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.
7 – Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável.
8 – Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho.
9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia até dormir.
10 – Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis.

A Paternidade é como um Funil



paternidade equilibrada - funil
Todos nós sabemos para que serve um funil: Transferir o conteúdo de um vasilhame para outro. Na paternidade esta é uma perfeita analogia. O papel dos pais é transferir virtudes, valores e princípios de vida e fé para seus filhos. 
As três figuras acima representam três estilos de paternidade. Mas antes de discorrer sobre cada um deles vale ressaltar que os perigos da paternidade residem em algumas crenças radicadas na mente e no coração de muitos pais: 
  1. MUITOS SÃO PAIS DE SEU PASSADO:
    Tenha sido ela agradável ou sofrida, não podemos desempenhar nossa paternidade baseados na experiência que tivemos com nossos pais. 
  2. MUITOS SÃO PAIS DE SEUS MEDOS:
    Tomados pelo medo de errar ou pelo medo do julgamento alheio, muitos pais ficam paralisados diante dos desafios da paternidade. 
  3. MUITOS SÃO PAIS DE SUAS PRIVAÇÕES:
    Uma infância vivida na pobreza ou privação não significa uma má infância. Não podemos permitir que tais experiências e sentimentos norteiem o exercício da paternidade. 
Estes tipos de crenças geram dois dos três estilos de paternidade representados pelos funis. A base do funil representa os primeiros anos enquanto o topo representa os anos iniciais da adolescência. 
PATERNIDADE PERMISSIVA – O erro deste estilo de paternidade está em conceder à criança liberdades que estão fora de sua capacidade de administrá-las. Quando chega a adolescência os pais tem uma criança descontrolada, sem domínio próprio e incapaz de considerar os direitos do próximo. Embora into não seja uma regra absoluta é, no entanto, o comportamento comumente encontrado em crianças e jovens filhos deste estilo de paternidade. 
PATERNIDADE AUTORITÁRIA – Este estilo de paternidade não considera o processo de aprendizado e a capacidade do filho de assumir responsabilidade. É o estilo controlador, que ignora o crescimento, a maturidade e não descansa sequer naquilo que tentou transferir para o filho. Filhos crianças neste estilo de paternidade são especialistas em administrar a aparência, tendo um comportamento aparentemente coerente com o desejado pelos pais, mas diante da primeira oportunidade não hesita em burlar as regras. Da mesma forma como no modelo anterior, é possível que haja exceções, mas normalmente estes filhos tornam-se pessoas intolerantes e cheios de justiça própria. 
No próximo post escreverei sobre a PATERNIDADE EQUILIBRADA e como alcançá-la.
 Dinart Barradas*

Fé começa no lar.




Estatísticas recentes revelam que entre 60 e 90% das crianças que hoje frequentam atividades na igreja irão se afastar da fé quando chegarem à juventude. O principal motivo citado para justificar esse distanciamento é a hipocrisia.

Por que esses jovens, fiéis à igreja durante a infância, consideram o cristianismo uma religião hipócrita? A razão é que eles foram criados num ambiente onde o cristianismo era praticado e expresso quase que exclusivamente na igreja, e não no lar.

Pastores e líderes de igreja:

De todas as coisas que você, líder de uma igreja cristã, pode fazer, a mais importante é ajudar a levar Cristo e a prática da vida cristã ao coração de cada lar e à família que nele habita. Que tipo de legado você gostaria de deixar à sua comunidade? O que significa sucesso para você: liderar uma grande congregação e ter um belo templo, ou capacitar pessoas para viverem uma vida de fé em seus lares para que a fé em Cristo se perpetue nas gerações futuras?

Pais, mães e familiares:

Não é fácil ser uma família hoje em dia. Também não é fácil ser cristão. Considerando isso, é seguro concluir que ser uma família cristã torna-se duplamente mais difícil hoje em dia. E essa é a razão exata por que a igreja é tão importante. Como famílias cristãs, precisamos de um lugar onde possamos rir juntos e chorar juntos – um lugar onde possamos crescer juntos e aprender uns com os outros enquanto percorremos esta jornada através da vida.
 união entre famílias e igreja, trabalhando juntas!

Anião entre a igreja e familia.

Pais e Filhos

Foto de um usuário.
Pais e Filhos
“E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor” (Ef 6:4)
Está mais que comprovado:
um dos maiores desafios que enfrentamos na vida é a educação dos nossos filhos, e educá-los para que andem nos caminhos do Senhor! Pais responsáveis não medem esforços para esse fim, no entanto, muitos ainda sofrem a fria dor ao verem os seus filhos crescendo e escolhendo caminhos errados, aqueles que os distanciam da comunhão com Deus.
É nesse contexto que reservamos aqui alguns conselhos aos pais, para que ajam de forma justa, firme e amorosa.
Primeiramente, é preciso entendermos e agirmos preventivamente (Hb 12:9). A prevenção é sempre melhor que o resultado indesejado. Custa, mas não menos que termos de lidar com os resultados da omissão ou da negligência na educação. Naturalmente, a melhor solução é ensinarmos o que é bom aos olhos de Deus e sermos os maiores exemplos do que ensinamos.
Eles aprendem mais observando as nossas condutas, do que meramente pela exigência das nossas palavras. O comportamento desobediente dos filhos aos seus pais tem uma causa natural: o pecado! O filho que resiste andar nos caminhos do Senhor não significa, unicamente, que os seus pais foram péssimos educadores cristãos, pois a rebeldia não é uma herança genética, e nem sempre é resultado do ambiente familiar.
E sim, uma conduta interna, orientada pelo pecado, de se opor a autoridade, seja de quem for. Os pais precisam fazer o que lhes cabem na educação, isso inclui orar por seus filhos, suplicando à favor da conversão genuína deles (1 Cr 29:18-19).
A conversão não depende do que os pais fazem, mas do que Deus faz (Ef 2:8-9) para neutralizar o pecado no coração, mediante a justificação em Cristo! É importante também observar a personalidade dos filhos. Os pais podem lidar melhor com eles compreendendo o perfil emocional de cada um. Essa observação é um importante regulador de relacionamento e de disciplina, e ainda ajuda a medir o nível de determinadas exigências na educação.
Nesse sentido, ouvi-los e acompanhá-los discretamente, é crucial. Amá-los requer preveni-los dos maus caminhos, mas nem sempre é possível impedi-los de sofrerem as consequências das escolhas erradas que fazem (Lc 15:11-24).
Há lições que só aprenderão na experiência da perda ou da dor. Justificando-se pelo amor, muitos pais tentam impedir que os seus filhos experimentem o sabor amargo da desobediência e acabam criando outros problemas: incentivo ao erro pela impunidade e falsa sensação de segurança. A punição (disciplina), por vezes, se mostra eficaz para a santificação dos nossos filhos (Hb 12:10-11).
Lembrem-se: peçam ajuda! Educar filhos exige ação conjunta do pai e da mãe, mas nem sempre é suficiente. É justamente aí que precisamos do apoio de professores, familiares, pastores conselheiros, e etc, que estejam interessados pelo bem dos nossos filhos e comprometidos com a Palavra de Deus.
Que Deus nos dê sabedoria para honrá-Lo através da educação dos nossos filhos!